Um mundo tanto tempo a dois, e de repente somos 4!! A história das minhas bençãos
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Quase a terminar... ainda as férias!!!!!!!!
Não morreu de amores pelo ZOO, não foi efusivo, mas ele não é assim...viu com atenção os animais que mais gostou, correu e brincou muito, e amou os golfinhos e os leões marinho... :)
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Filho...
Não comemoras hoje nenhuma data especial. Não fazes "meses", não é dia de nada... Mas contigo todos os dias são dias de filho!
´Do alto dos teus quase dois anos e meio, dizes coisas como: "cuaro que queo"; "super Rafael", "eu xou um gatinho" e "gosto muito de ti". Preferes-me na hora de dormir, mas adoras as brincadeiras com o pai, e é para mim orgulho, prazer e emoção ver-te aconchegar nele.
Não dispensas o biberon de leite à noite e de manhã, dizem-me que estás crescido, que já não devia ser biberon, e eu só penso em como fazer para prolongar o máximo de tempo o bebé que és...
Não és nada esquesito e és muito curioso, adoras experimentar e perguntas à hora do jantar "o que é que o pai cozeu", estás sempre à espera dos "palitos do mar" (douradinhos) mas comes tudo...
És mimado, doce, rebelde, feliz, querido, esperto e vivaz, e ainda que não fosses isto tudo, aos meus olhos serias sempre o melhor! As minhas inseguranças fazem-me questionar muitas vezes se estarei certa, mas cada vez mais me convenço que devo agir com o coração, ele sabe o que é melhor para nós.
Estás a crescer, filho, e este meu amor imenso, cresce contigo. Quero aproveitar para te dar o colo que ainda procuras, os abraços expontaneos que pedes, os beijos sonoros e lambuzados que me dás, porque sei que tudo é efemero. Quero prolongar o momento em que te enrolas no meu braço para dormir, com medo que eu te fuja. Quero ouvir "mãe" da tua voz doce, e deixar-me levar pela tua mão para brincar contigo. Quero o impossível: congelar momentos da tua primeira infância, para jamais me esquecer o quanto foste tão mais meu, e tão menos do mundo.
´Do alto dos teus quase dois anos e meio, dizes coisas como: "cuaro que queo"; "super Rafael", "eu xou um gatinho" e "gosto muito de ti". Preferes-me na hora de dormir, mas adoras as brincadeiras com o pai, e é para mim orgulho, prazer e emoção ver-te aconchegar nele.
Não dispensas o biberon de leite à noite e de manhã, dizem-me que estás crescido, que já não devia ser biberon, e eu só penso em como fazer para prolongar o máximo de tempo o bebé que és...
Não és nada esquesito e és muito curioso, adoras experimentar e perguntas à hora do jantar "o que é que o pai cozeu", estás sempre à espera dos "palitos do mar" (douradinhos) mas comes tudo...
És mimado, doce, rebelde, feliz, querido, esperto e vivaz, e ainda que não fosses isto tudo, aos meus olhos serias sempre o melhor! As minhas inseguranças fazem-me questionar muitas vezes se estarei certa, mas cada vez mais me convenço que devo agir com o coração, ele sabe o que é melhor para nós.
Estás a crescer, filho, e este meu amor imenso, cresce contigo. Quero aproveitar para te dar o colo que ainda procuras, os abraços expontaneos que pedes, os beijos sonoros e lambuzados que me dás, porque sei que tudo é efemero. Quero prolongar o momento em que te enrolas no meu braço para dormir, com medo que eu te fuja. Quero ouvir "mãe" da tua voz doce, e deixar-me levar pela tua mão para brincar contigo. Quero o impossível: congelar momentos da tua primeira infância, para jamais me esquecer o quanto foste tão mais meu, e tão menos do mundo.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Estou bem, onde não estou...
Ontem tive um fim-de-tarde dificil.
Já disse aqui várias vezes que amo demais as minhas sobrinhas, e ontem senti a injustiça prefurar-me por dentro quando fui confrontada pela mãe de uma delas. Houve um divórcio, e o pai é meu irmão. Mas eu não tenho culpa, e apenas queria passar algum tempo de qualidade com ela. Mas a mãe entendeu como uma afronta o facto de eu não ter falado com ela. A minha sobrinha tem 16 anos, sabe falar e eu nunca a levaria para lado nenhum sem o consentimento dos pais. Mas fui mal entendida, e magoei-me demais. Chorei como hà muito não acontecia e depois senti-me envergonhada...
Talvez por estar tão cansada, ou ser tão pouco entendida pelos que me são próximos, esteja mais sensível. Mas de facto senti-me desapontada e com muita raiva.
Fui apanhada no meio desta separação e tentei ajudar no que pude. O meu irmão decidiu refazer a vida dele e eu não deixei de o apoiar, nem à minha sobrinha e cunhada. Não tomei partido, nem podia, não era comigo. Mas ela entendeu mal... achou que eu devia deixar de falar com o meu irmão, nunca o faria.
À mágoa dela transparece para toda a gente incluindo a filha, e eu espero que ela se restabeleça e recupere porque sofre e faz sofrer.
Valem-me os abraços do meu pequenino, e a forma como me faz festas na cara e diz, "não guites mãe" se ralho com ele... canta imenso e está uma graça.
É a minha alegria...
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
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