terça-feira, 31 de janeiro de 2012

É uma festa assim...


... que quero para o meu filhote. Com taçinhas de mousse e de gelatina, arroz doce e salame, em casa. à antiga. Fazem lembrar as que a minha mãe nos fazia :)

Hoje apetece-me...

Ser mãe era tudo o que eu queria na vida. E durante anos, recalquei o sonho e o desejo, conformei-me, tentei outras vias, desisti e voltei a tentar e a desistir. Nunca imaginei ter um filho que não fosse do Nuno e é por isso que estamos juntos. De certeza!
Nunca pensei em ser mãe daquela forma idilica de ter um bebé lindo e rosadinho, calminho e comilão, e eu com tempo para tudo e a casa sempre impecável. Não. No fundo eu sabia que vinha aí uma avalanche, de emoções, de sentimentos, de medos, de alegrias, de risos e lágrimas, de stress e felicidade. Sou demasiado intuitiva e acreditei que isso me ajudaria. E ajudou. Mas nada me preparou, para o que é realmente SER MÃE.

Carinho, amor, colo eu tinha de sobra. Mas faltava-me a paciência e a paz de espirito que um ser tão pequenino precisa. Eu estava demadiado nervosa, medrosa e emocionalmente fraca para ter um bebé.  Tudo o que eu sentia transmitia em dobro ao Rafael e ele era um bebé que chorava imenso, que dormia pouco e que mal comia. E eu chorava mais que ele. O medo de não ser capaz tomou conta de mim de tal forma que acreditei realmente nisso, e os dias na maternidade e o primeiro mês em casa foram o descalabro. Não me apaixonei por ele à primeira vista, amava-o e queria protege-lo, cuidava dele o melhor que sabia, mas também queria que ele se calasse, que dormisse, que comesse e que me deixasse descansar... Passava muito tempo sózinha com ele e não me sentia capaz de sair porque tinha medo. De Tudo!

Depois o amor por ele foi crescendo, eu acalmei-me e ele acalmou-se... e tornou-se num bebé mais tranquilo, mais parecido com os bebés que sonhamos... e à medida que o meu amor por ele crescia, percebi que fui substituindo uns medos por outros, e a minha ferida de alma nunca mais se fechou. Sinto-a sempre ali, adormecida. Tocada se alguém o "belisca", e apesar da dor, transformo-me em leoa. Sinto-me capaz de tudo por ele. Do melhor e do pior. Por muito que goste de dormir, basta um pequenino gemido vindo do quarto ao lado para eu me levantar de um salto, e se ele quer colo, eu levanto-me e dou, e se quer leite levanto-me e faço...
Chego a casa cansada, mas sento-me no chão a brincar com ele. E vejo-o crescer com um misto de orgulho e nostálgia. E agora sim... AMO-O MAIS QUE TUDO NA VIDA! É a minha pessoa pequenina, a minha força e a minha fraqueza. O MEU TUDO!

Só porque hoje me apeteceu...

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Rafael...

Quase, quase a fazer um ano, está giro que se farta.
Quer andar sózinho mas a insegurança leva-o a procurar as nossas mãos, pernas, ou qualquer objecto que possa agarrar para se sentir seguro.
Está um tagarela... Ele é mamã, papa, papá, muuu, tatatata e outras espanholices. Continuo a achar que é sem intenção embora o "muuu" ele diga sempre que lhe perguntamos como faz a vaca :)
Está um simpático, bem disposto e cheio de mimo... Anda ranhosito e com tosse, mas é normal, o tempo e os dentes não ajudam. Come bem a sopa, o segundo prato, a fruta, a papa e quer provar tudo o que comemos. Bebe leite demanhã e à noite.
É super-activo, sempre de um lado para o outro e dança e quer mexer no que não deve.
E eu estou deliciada a vê-lo crescer...

sábado, 28 de janeiro de 2012

Como a Vida (nos) muda

Há um ano e meio atrás escrever este post, nem me passava pela cabeça. Compras para a casa, saber o que há no frigorifico e o que fazer para o jantar era coisa que "não me assistia".

Mas eis que de repente, sinto vontade de ser uma especie de Dona de Casa, (no meu caso, seria sempre desesperada, claro!). Apetecia-me ir sózinha às compras e decidir eu que coisinhas são importantes para o nosso lar. Apetecia-me ter tempo para cozinhar coisas saudáveis e equilibradas para a nossa familia. Apetecia-me ter eu a responsabilidade de tratar das "coisas da casa".

Talvez tenha sido da maternidade, talvez tenha a ver com esta fase da vida. Mas tenho vontade de inovar, de criar e de surpreender. O problema é que tenho um marido com um horário, disponivel demais e demasiado virado para a casa. Ele é que faz a listinha das compras e ás vezes parece que eu só vou empurrar o carrinho e ajudar a levar os sacos. Ele é que arruma a cozinha no fim de jantar, e ele é que decide se temos ou não tempo para cozinhar algo mais elaborado, ou mesmo cozinhar.
Sim, ele é um exemplo de homem. Ajuda-me muito. E a culpa disto tudo é minha... é que eu nunca quis saber sequer o que tinha no frigorifico. Mas agora... mudei e não consigo explicar nada disto.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Weekend Wish #4


Um passeio em qualquer um destes sitios é coisa para me deixar descontraida

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Trabalho...

Isto de trabalhar com numeros é interessante. Desgasta e vicia ao mesmo tempo. A contabilidade chega a ser entediante e fascinante. E eu adoro o meu trabalho. Mas chega a esta altura do ano (dura de Janeiro a Junho) e o stress ataca-nos em força e de forma colectiva, e temos tanto trabalho que não sabemos para onde nos virar e só nos apetece mudar de profissão. Mas chegamos sempre a Julho e pensamos afinal até correu bem e passou depressa...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Uma tarde ó para mim...

Manicure, depilação e limpeza de pele. sinto-me outra...

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

YEAHHHHHHH

Já fui, já fui... inscrever-me no ginásio... :))))

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Juro que tento

Ia mesmo agora sair, para ir dar mais um passo na minha mudança de vida, que isto tem mesmo de ser. Mas eis que a minha colega recebe uma chamada que a fez ir embora e eu já não pude sair daqui. Ora parece que é de propósito... Eu bem tento fazer pequenas alterações na minha vida. Mas há algo a puxar-me para trás... Amanhã sem falta :)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Weekend Wish #3


Nem sei que titulo lhe dar

Estou a tentar ser mais positiva.
Mas olho para um corpo que não sinto como meu, e a mente não ajuda a inverter a situação. Já esgotei este assunto, e a única justificação que encontro é que sou muito parva, porque se não estou satisfeita. Devia mudar, e isso depende só de mim. Mas pareço inerte, sem reacção, sem uma vontade avassaladora. Entrego-me com paixão a tudo o que faço, mas tenho de a sentir. E não sinto... quero mas não vou à luta. E isto não parece meu.

Outra coisa que me incomoda: Estamos a pensar baptizar o Rafael. Temos uma data e até algumas ideias para a festinha que coincidirá com o aninho dele. Ainda não dissemos a ninguem, excepto aos padrinhos. Porque senhora minha mãe, acha mal que eu não diga ao outro que vou baptizá-lo e acha que ele devia estar presente, pois que isso está fora de questão. Quero o me filho baptizado e não é pela festa, é porque sou católica praticante e é uma vontade minha. Mas penso que quem o deve acompanhar nesse dia, é o pai que o cria e que lhe dá amor. Para ajudar a madrinha ontem disse que também achava mal que eu não lhe dissesse nada. Ora bolas, então ele só está com ele de vez em quando porque haveria de ser ele a acompanhá-lo? Nós somos uma familia, os 3. E é como familia que levaremos o Rafael à pia Baptismal. Não precisamos de mais emplastros. Tenho pena, mas neste assunto não vou deixar ninguem meter a colher, é uma decisão nossa e ponto final. Desde que a minha consciência viva bem com ela e eu saiba depois enfrentar o que poderá vir daí, decido eu.

A minha insegurança como mãe, acentua-se à medida que o tempo passa. E pergunto-me se será normal. Se por um lado não entro em pânico quando ele cai, por outro ando atromentada com receio que ele volte a ficar doente. Se sou descontraída ao ponto de o deixar gatinhar pela casa, e apenas ir vigiando, por outro tenho medo que ele acorde de noite. Se por um lado voo para casa para estar com ele, sempre que o deito fico com a sensação que não o acompanho o suficiente. Se por um lado sinto que o melhor para ele (e para mim), é ele estar com a avó, por outro questiono-me se não seria melhor ter as regras e rotinas do infantário.Se até sei que ele será mais feliz se eu estiver feliz, por outro penso se não será injusto deixá-lo a dormir na avó ocasionalmente para eu descansar, ou "roubar-lhe" algum tempo para voltar ao ginásio... E é assim uma infinidade de dúvidas.

Sou uma mulher realizada profissionalmente, faço o que gosto e nesta profissão que pretendo evoluir, acho que ganho pouco, mas gosto de cá estar, do ambiente  e daquilo que faço. Mas cada vez mais sinto o cansaço e o stress. E tenho medo! Porque tenho o meu filho para criar e agora não sou apenas eu. Tenho um tumor que não está reactivo, mas que vai dando sinais de vida, e o que o pode activar é precisamente o stress, do trabalho e da vida. Vivo com receio de voltar a ter de fazer quimio, e de andar fragilizada. E o meu receio aumenta, porque agora há o Rafael. E eu nunca sofri por antecipação, mas sinto quase uma fobia por ter de repetir exames, com receio dos resultados.

Amo o meu marido, com todos os defeitos e qualidades que ele tem. Há coisas nele que me tiram do sério. Mas não deixo de o amar por isso e sei que não tenho sido a melhor das mulheres para ele. Queria dar-lhe muito mais de mim, mas não primeiro preciso de ter forças para mim. E ele tem sido um querido mas tenho medo que ele se canse de esperar por uma mulher que tarda em vir. E perca a paciência que até agora nos tem ajudado tanto...

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Mostrenga

Deve ter sido isto que me aconteceu hoje. Há pouco olhei para mim, e descobri que saí de casa esta manhã com camisola em tons de castanho e botas de pêlo azuis (?) pareço um bicho estranho. Para além de gorda agora também ando mal amanhada. MOSTRENGA! É a palavra acertada (se é que existe). Sinto-me feia e desinteressante e está dificil inverter isto...

Só para esclarecer...

relativamente ao post anterior, não me estava a queixar. Estava apenas a constatar, até eu fiquei surpreendida por ter feito tanta coisa.
Lá em casa eu tenho muita ajuda, não me posso queixar. Mas também tenho sempre alguem a dizer coisas e a empatar porque não sai da cozinha e não me deixa fazer as coisas que eu acho que são precisas. É boa pessoa, um querido, ajuda muito mas demasiado controlador e autoritário.
Lá nos vamos entendendo. Mas só para que saibas... PARA O CASO DE VIRES ESPREITAR, eu também consigo fazer as coisas :P

Não liguem... coisas "domésticas"...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Ser Mulher é...

Sair de casa às 6h30 da manhã e já ter feito um biberon, trabalhar toda a manhã sem descanso, ir a uma aula de código na hora de almoço, almoçar uma laranja (?) e trabalhar até às 17h, sair e passar no supermercado, chegar a casa e dar banho ao pequenino, apanhar roupa, arrumar roupa e louça, fazer o jantar, dar jantar ao bebé, arrumar a cozinha, brincar com o filhote, dar-lhe um biberon, adormcê-lo, tomar banho, trabalhar ainda uma hora, e ir dormir já bem pertinho da meia noite...e recomeçar.


Agora expliquem-me porque é que quando ELE (marido) casa eu não consigo fazer nada disto???!!!???

E VIVA ás noites em que Dom Rafael dorme toda a noite :)))

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Da adopção...

Tenho lido em alguns blogs que sigo com muito carinho, falar sobre a devolução de crianças adoptadas... Sempre quis adoptar, e ainda mais depois de saber que não poderia ter filhos. Fiz voluntariado numa instituição que acolhe bebés e já com os papéis de adopção tratados, foi-me dada uma criança com 3 meses, cuja mãe era toxicodependente... Fiquei feliz demais, estava separada do Nuno, mas inscrita com ele e dispus-me a voltar para casa por esta criança. As coisas não correram bem e a mãe decidiu injectá-lo e a ela de seguida com uma overdose de Heroína, morreram ambos... Chorei por este bebé como se fosse um filho, sofri a perda dele como se o tivesse carregado no ventre.
Já estava grávida do Rafael, mas não sabia. E Rafael era o nome dele.
Nessa instituição vi muita coisa. Vivi muita coisa, e aprendi outras tantas... Não sabia que era possível "devolver" crianças. Para mim adoptar é um acto de AMOR. E se o queremos é porque queremos muito um filho e os filhos não se devolvem.
A Francisca tinha 3 anos e uma história complicada. A mãe rejeitou-a à nascença. Viveu sempre em instituições. E esteve para ser adoptada 4 vezes, era sempre devolvida. Porque tinha pesadelos e gritava de noite... Era uma menina doce e carente e a cada nova voluntária, fazia a mesma pergunta:"És tu a minha mãe?"... ela queria ter uma mãe. Agarrava-se a nós como uma tábua de salvação e cada vez que voltava dizia triste "esta mãe também não me quis", imaginam o trauma?? Não, ninguem imagina... tinha 3 anos e sofria porque ninguem a queria. Eu teria ficado com ela de boa vontade, mas não era possível e finalmente ela foi adoptada, por uma mãe paciente e com um coração pleno de amor. E está feliz! TEM UMA MÃE! Isso basta para a fazer feliz.
Estas crianças sofrem por serem abandonadas e rejeitadas uma vez, não o façamos de novo!
Quando adoptamos, também nos adaptamos. Quando temos filhos, fazemos sacrificios. Quando adoptamos e quando temos filhos, amamos. Porque se assim não for, não vale a pena tê-los ou ir buscá-los. Não devolvemos, ou abandonamos os nossos filhos porque eles gritam de noite ou têm notas negativas.  Amamo-los incondicionalmente porque deveria ser a nossa natureza. Adoptar é adaptar com outras letras, mas também é amar. Se não temos a certeza, não devemos sequer dar inicio ao processo, se o fazemos terá de ser de coração e mente aberta e aceitar como aceitamos os nossos filhos. Porque é assim que lhes vamos chamar, NOSSOS.

11 Meses


O meu mini fez ontem 11 Meses :)

Vês como consigo??!!?? :))

O amor que sinto por ele é surpreendente. Nunca pensei que fosse possível amar assim. Um simples sorriso é coisa para me deixar logo bem disposta. Adoro cada passinho que tenta dar, adoro cada som que faz, cada gargalhada...
É um bebé bem disposto e "esperto", não dá confiança a quem não conhece. Diz "Cã", "Mã", "papa", "nhanhanhanha", "Pá", "Vô", mas acho que ainda é tudo sem intenção. Tenta andar sózinho, mas ainda não consegue, já agarrado corre tudo e vai onde quer, fica de pé sózinho e bate palminhas :) Sabe onde está tudo e se lhe pedimos vai buscar e entrega-nos. Adora os avós e a prima Inês. E se lhe perguntamos como faz a prima, grita tal e qual como ela. É muito "mexido" e atento.
E está quase a fazer um aninho...

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Meia segunda-feira...

Hoje só trabalho no escritório até às 11h30  e depois vou para casa para ficar com o meu mini, porque a avó tem uma consulta. Levo trabalho para casa. Mas o que devia mesmo era ir pensar porque é que no mesmo fim de semana, duas das pessoas mais importantes da minha vida (há uma que ainda não fala), me dizem que estou gorda. BOLAS! EU SEI! TAMBÉM VEJO ISSO! Tenho mesmo que inverter esta situação...

sábado, 14 de janeiro de 2012

Weekend Wish #2


Não fazer nada, mesmo nada.
Amanhã, que hoje estou a trabalhar...

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

SEXTA FEIRA 13

E o que importa??? Pode ser 13 mas é na mesma Sexta-Feira :)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Trabalhinho

Por aqui é mais que muito. Não acaba e tem prazos. E eu adoro o que faço. E, felizmente estou cheia de energia, mas chego ao fim do dia tãooooo cansadaaaaa.
Só sobram forças para dar colinho e brincar com o meu mais que tudo :)
Vou  ali voltar a enfiar-me na papelada

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O que eu gostava...

... de fazer a festa do meu filho em casa! É o 1º ano dele e imaginei durante muito tempo como seria. Balões pela casa, faixas a dizer parabéns e uma infinidade de coisas assim, pirosas! Não gosto de GRANDES FESTAS, mas adoro ter a familia e os amigos reunidos num ambiente intimo e descontraído. Sei que a minha casa é pequena, mas tinha umas ideias para rentabilizar, o (pouco)  espaço que tenho. E fazia também o Batizado nesse dia e um bolinho compunha a coisa. É imaginei isto vezes demais, e sei que dificilmente se concretizará. Mas era mesmo o que eu gostava....a sério! Sou maluca, dá trabalho, é dispendioso, e pouco prático, é verdade, mas eu sou assim de manias...

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Piscou-me o olho...

e "prendeu-me" para sempre... SAUDADES.  Só tinha 2 dias

Foi assim o 1º Natal...



Em 2012...

... QUERO SER MAIS FELIZ!! Não pedi desejos nem fiz planos. Mas tenho objectivos, passaram 10 dias deste novo ano e o que fiz eu para os cumprir?? Pouco mais que nada. Tenho de procurar a minha felicidade. Tenho de tentar conseguir cumprir os meus objectivos. Tenho de ser mais presistente, menos negativa. Voltar a sorrir por tudo e por nada. Preciso de cansar o corpo para descansar a mente. Tenho de ser mais vaidosa e fazer algo para gostar mais de mim. Porque sou mãe, sou esposa, mas ainda sou MULHER. E se os quero fazer felizes, tenho de ser mais feliz.

Por isso, bora lá fazer algo por nós para variar??!!??

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

"Amigos" de fim de semana

Clamoxyl e Zyrtec... Ninguem os convidou. Bah! Espero que vão e não voltem. Tadinho do meu bebé :(

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Weekend Wish #1

Não  fazer nadinha, nem tirar o pijama é o meu desejo para este fim de semana!!

O meu pai...


... faz anos hoje! 68...



Talvez seja da idade. Talvez seja do tempo em que vivemos. É muito melhor como avô do que foi como pai. E é por ele ser um avô tão presente que lhe agradeço e lhe desejo muitas felicidades ....

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

11 Anos...

A Nossa Daniela fez ontem 11 anos!! Parabéns minha querida.


Nunca percas o sorriso, a vaidade e o sentido de responsabilidade que te são característicos. O carinho que temos por ti cresce a medida que cresces e estás no nosso coração.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

...

Graças à minha mãe que ficou com o Rafael, esta noite dormi. Eu tenho mesmo necessidade de dormir, por causa do tumor, por causa do feitio e das birras de sono. Acordei com a cabeça mais descansada, por um lado, mas por outro... sinto-me culpada! O meu filho precisa de mim, e eu o que faço? Deixo-o com a avó. É certo que lhe fui dar banhinho e jantar, fiz aerossois, aspirei, embalei e dei carinho, é certo que assim ele não sai de casa e melhora mesmo, mas esta culpa não me larga. Já liguei e ele passou bem a noite e dormiu bem, e está feliz... e eu fiz o melhor para os dois, principalmente para ele, porque sem dormir eu não funciono bem, apesar de que depois de ele nascer as coisas mudaram um pouco e eu aguento mais.

Depois há este aperto no peito, esta vontade de chorar porque nem sei porquê... Sinto-me tão triste comigo mesma e com as minhas atitudes e está a ser tão dificil mudar. Acho que preisava de algo que me abanasse, me desse alguma adrenalina. Isto passa, eu sei que passa. Entretanto vou mas é trabalhar que ao menos isso deixa-me mais calma...

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Mais uma...

... noite sem dormir. Resultado : Pai, Mãe e Filho tudo KO

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Vergonha é...

... quase adormecer na aula de código!

2012...

Entramos neste novo ano com a nossa familia de amigos. Rafael não dormiu... só depois da meia noite. Esteve sempre bem disposto e risonho apesar de constipadito. À meia-noite ele estava no meu colo, e que melhor forma de começar o ano poderia haver. Beijei-o infinitamente antes de abraçar todos os outros e de nos abraçarmos os 6 num abraço colectivo que demonstrou bem o que sentimos uns pelos outros.
2012 é o ano em que o meu filho completa um ano. É o ano em que eu gostava de fazer tantas coisas. É o ano temido por tantos. Ainda assim... não fiz balanços, não fiz planos, não formulei desejos. Abraçei apenas aqueles que amo.

Dia 1 de Janeiro de 2012, vai ser recordado, pelo dia em que o Rafael ficou de pé sózinho sem se agarrar a nada durante alguns segundos... as mães dão importância a cada coisa!! e também pelo dia do seu primeiro aerosol. Pois, aderimos à maquinazita e não demorámos a estreá-la infelizmente. O meu mini está doentinho... e chora, e não dormimos nada de jeito, não foi um primeiro dia de ano auspicioso, mas temos esperança que o ano seja o contrário deste dia.